2014/02/26

CEMIG INICIA TEMPORADA DE SOLTURA DE PEIXES NOS RIOS DO SUL DE MINAS



O mês de fevereiro registra o início da temporada 2014 de peixamentos no Sul de Minas. A soltura de peixes alevinos e juvenis é promovida pela Companhia Energética de Minas Gerais – Cemig, através do Programa Peixe Vivo, criado para preservar a ictiofauna nas bacias hidrográficas onde a Empresa tem usinas. Até meados de maio, será realizada a soltura de aproximadamente 2 toneladas de peixes de espécies nativas da Bacia do Rio Grande, em rios de 14 municípios da região.


O primeiro evento desta temporada aconteceu nesta terça-feira, 25 de fevereiro, com a soltura de 40 quilos de alevinos das espécies curimba, piau, piracanjuba e dourado no Rio Aiuruoca, em São Vicente de Minas.

Todos os eventos estão sendo realizados com a parceria das prefeituras municipais e Polícia Militar do Meio Ambiente, e contam com a participação de escolas e da comunidade local.

Pesquisa e Desenvolvimento: parceria Cemig e UFSJ

A Cemig conduz trabalhos de pesquisa e desenvolvimento para aperfeiçoar o conhecimento, as práticas e as tecnologias de proteção ambiental nas áreas impactadas por suas atividades, franqueando ao público os resultados.

Em parceria com a Universidade Federal de São João Del Rei - UFSJ, a Cemig amplia o conhecimento através do projeto: “Desenvolvimento de ferramentas moleculares (DNA) para monitoramento ambiental de peixes e plantéis de piscicultura”.

Este projeto busca desenvolver ferramentas moleculares baseadas em marcadores genéticos para espécies de interesse nas atividades de gerenciamento e manejo da icitofauna em reservatórios de usinas hidrelétricas e estações de piscicultura da Cemig, como piapara, piracanjuba e dourado.

IBI – Índice de Integridade Biótica (Index of Biotic Integrity)

Estudos recentes sobre a qualidade ambiental de lagos e rios vem atribuindo maior importância às relações que os fatores ambientais exercem sobre as comunidades biológicas.

O IBI é uma ferramenta utilizada hoje para avaliar qualidade ambiental e diagnosticar degradação ambiental em gradientes de condições, com base nas respostas das comunidades biológicas aquáticas, notadamente peixes e macroinvertebrados bentônicos (pequenos invertebrados que vivem no fundo de ambientes aquáticos) em relação às pressões antrópicas.

Essa abordagem, amplamente utilizada nos Estados Unidos e na União Europeia, atribui uma "nota" relativa ao grau de conservação dos cursos d'agua, variando de ‘muito ruim’ até ‘o mais preservado possível’ (Macedo et al., 2012). Esta avaliação considera, portanto, cenários onde o uso e ocupação do solo, integridade de zonas ripárias, diversidade de hábitats físicos, condições limnológicas e estrutura/distribuição de comunidades biológicas bioindicadoras de qualidade de água oferecem informações estratégicas de grande interesse para a gestão de bacias hidrográficas e conservação da biodiversidade.

Desenvolvimento de tecnologia para avaliação de características natatórias da ictiofauna migradora brasileira: parceria entre Cemig e UFMG

O projeto “Desenvolvimento de tecnologia para avaliação de características natatórias da ictiofauna migradora brasileira” é desenvolvido em parceria entre Cemig e UFMG através dos seus departamentos de engenharia hidráulica e zoologia.

Este projeto visa ampliar o conhecimento sobre o comportamento de espécies migradoras no médio rio Grande e no rio Paranaíba por meio da utilização de biotelemetria (CTPeixes). No médio rio Grande, estão sendo estudadas as espécies Prochilodus lineatus (curimba), Salminus brasiliensis (dourado) e Pimelodus maculatus (mandi). No rio Paranaíba as espécies alvo são Zungaro jahu (jaú), Pesudoplatystoma corruscans (pintado) e Pinirampus pirinampu (barbado). Também busca medir a capacidade natatória de oito espécies migradoras das bacias do Paraná, São Francisco e rio Doce (CPH), a saber : Brycon orthotaenia, Salminus franciscanus, Astyanax bimaculatus, Leporinus conirostris, Prochilodus vimboides, Leporinus octofasciatus, Leporinus elongatus,Pseudoplatystoma corruscans.

Em parceria com a UFMG, a Cemig também desenvolve o projeto: “Avaliação de risco e morte de peixes em usinas da Cemig”, além de outros projetos voltados à manutenção da variedade genética e à manutenção ou incremento da disponibilidade pesqueira.

Com informações da CEMIG / O POPULAR.NET

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