2013/01/25

Poços de Caldas tem dívida de R$ 104 milhões .

Um relatório apresentado nesta terça-feira (22) pelo prefeito eleito de Poços de Caldas (MG), Eloísio do Carmo, e o secretário de Fazenda do município, Edalmo Rangel, aponta que a atual administração herdou uma dívida de R$ 104,760 milhões. Metade desse valor deve ser paga ao INSS e a fornecedores. Segundo Rangel, a dívida fundada da prefeitura chega a R$ 54 milhões. Essa parte já foi parcelada e deve consumir cerca de R$ 900 mil por mês da prefeitura. Além desse valor, o município ainda tem outros R$ 7 milhões devidos ao INSS e R$ 43 milhões que devem ser pagos a 1,3 mil fornecedores contratados durante o ano passado. O prefeito classifica a situação financeira do município como muito grave e diz que o momento requer corte de gastos. "Nós já tomamos uma série de medidas em todos os setores e serviços, como contenção de horas extras por exemplo”, afirma. O ex-prefeito de Poços de Caldas, Paulo César Silva, informou que o valor parcelado soma R$ 51 milhões. Segundo ele, é uma dívida fundada, que são empréstimos e parcelamentos feitos por outros prefeitos. Sobre o restante da dívida, Silva disse que tem parcelamentos do INSS, mas que deixou em caixa R$ 21 milhões. “Acredito que a dívida deixada pela minha administração gire em torno de R$ 11 milhões”, afirma. Durante a coletiva desta terça-feira, o prefeito também falou sobre a transferência de dinheiro do Departamento Municipal de Eletricidade (DME) para a prefeitura. Em uma assembleia extraordinária, no final de dezembro do ano passado, a diretoria do DME autorizou a redução de capital do departamento e, consequentemente, o repasse de R$ 25 milhões para o município. A medida atendeu a uma determinação do ex-prefeito que, neste decreto, permitiu a redução do capital social da empresa, que pertence ao município. Com isso, o valor caiu de R$ 480 milhões para R$ 455 milhões. “Essa diferença de R$ 25 milhões pode ser muito útil para o pagamento de parte das dívidas. É um valor muito significativo”, diz. O prefeito disse que já está fazendo um trabalho para saber qual a melhor forma de utilizar o repasse do DME, mas afirmou que vai consultar a procuradoria municipal para analisar a legalidade dessa transferência. Fonte: G1 Sul de Minas

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