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2012/12/28

28 morreram e 322 ficaram feridas nas rodovias federais em Minas .

Pelo menos 28 pessoas morreram e 322 ficaram feridas, neste Natal, nas rodovias federais que cortam Minas. O balanço parcial foi divulgado nesta quarta-feira (26) pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), que registrou 475 acidentes entre a última sexta-feira (21) e esta terça (25). Neste período, 51 motoristas foram autuados por dirigir embriagados, sendo 20 deles presos. Ainda de acordo com a PRF, foram 127 acidentes na sexta-feira, primeiro dia do feriado, com 84 feridos e nove mortes. O sábado (22) foi o dia mais violento das estradas, com 169 acidentes, 109 feridos e 10 óbitos. No domingo (23) foram 71 acidentes, 52 feridos e seis mortes. O dia que registrou menos violência nas rodovias mineiras foi a segunda-feira (24), véspera da Natal, quando uma pessoa morreu e 37 ficaram feridas em 43 acidentes. No último dia de feriado prolongado, foram contabilizados 65 acidentes, 40 feridos e duas mortes. Entre as principais causas de morte estão capotagem, colisão traseira e frontal, queda de motociclista e saída de pista. A PRF ainda diz que foram realizados 2.015 testes do bafômetro nas rodovias federais durante o feriado. Foram aplicadas 2.312 multas, 55 carteiras de motoristas foram recolhidas, 146 Certificado de Registro de Licenciamento de Veículo (CRLV) apreendidos, 109 veículos retidos e sete recuperados após roubo ou furto. As prisões por embriaguez foram realizadas em Sete Lagoas (3), Patos de Minas (3), Sabará (2), Frutal (2), Patrocínio(2), Montes Claros, Paracatu, Bom Despacho, Manhuaçu, Três Marias, Rio Casca, Conselheiro Lafaiete e João Monlevade. Dados de 2011 No ano passado, a Polícia Rodoviária Federal registrou 91 mortes em acidentes nas rodovias do país durante as viagens no Natal. O número de vítimas foi 20% menor comparado ao ano de 2010. Segundo comunicado divulgado pela PRF, o número de feridos em 2011 também caiu: 1.455 contra 1.251 em 2010, quando 114 pessoas morreram em ocorrências de trânsito nas rodovias federais. Fonte: O Tempo

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