O incêndio foi detectado por volta das 12:00 no dia 14 de agosto e finalizado na madrugada do dia 15, atingindo a margem esquerda do córrego da Sabina, na Serra do Charco, próximo ao Garrafão. Aproximadamente, 200 ha. (de campos e poucas áreas de mata) foram queimados. O trabalho continuou com a vigilância e conferência visual do alto da Serra.
Os brigadistas da Fundação Matutu ( Aton Wilches, Eden, Gilson Nagel, Guilherme França e Marcel) foram para o local e identifcaram a extensão do incêndio, com uma linha de fogo com mais de 4 quilometros. A brigada utilizou a estratégia de combate localizado, protegendo as matas e monitorando para que o incêndio não causasse maiores danos, além da queima do campo.
Remonta a séculos, nessa região, o uso de queimadas como recurso para brotação de campo para pastoreio, sendo esta a maior causa dos incêndios na Serra do Papagaio. A Fundação Matutu, sabe que é preciso avaliar as circusntâncias e criteriosamente atuar no nível sócio-política apresentada para prevenir e combater eficientemente os incêndios com o apoio direto e constante da comunidade.
De acordo com a atual proposta do governo serão revistos os limites do PESP e priorizados os pagamento das indenizações fundiárias. Ações de impacto positivo para a mudança da “cultura do fogo”, quando unidas às propostas de capacitação e educação para a cidadania no CER-Serra do Papagaio.
Nenhum comentário:
Postar um comentário